A manobra foi conduzida para aperfeiçoar as competências práticas dos militares ao detectar ameaças navais.
O exercício tático decorreu no polígono Opuk, localizado na Crimeia, tendo os militares empregado o sistema seguindo um algoritmo específico de atividades.
Antes disso, os militares e equipamentos saíram de sua base permanente localizada na península e se deslocaram até o local do exercício, segundo o Ministério da Defesa russo.
Após identificar a embarcação inimiga, a tripulação do sistema antiaéreo obteve permissão para disparar os mísseis de alta precisão, destruindo o alvo.
O papel da embarcação inimiga foi desempenhado por um alvo de teste flutuante equipado com refletores de radar especiais.
O Ministério da Defesa informou que o exercício foi realizado para melhorar as competências práticas dos militares ao desempenhar tarefas relacionadas com a detecção e identificação de alvos marítimos.
Todos os participantes seguiram o plano de treinamento militar das forças da Frota do Mar Negro.
