"Uma capacidade terrestre de mísseis antinavio proporcionará ataques a partir da terra como pare de uma campanha de guerra naval antissuperfície integrada", afirma uma declaração ao Comitê de Serviços Armados do Senado. "Esta capacidade de posicionamento avançado e de alta sobrevivência aumentará a letalidade das nossas forças navais e ajudará a negar ao adversário o uso de terreno marítimo importante."
A designação do desenvolvimento deste sistema como prioridade de topo ocorre na hora em que o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos se reorienta como uma extensão das forças navais, revela o portal Defense News.
"Parte do trabalho de casa que a Marinha e o Corpo de Fuzileiros fizeram nos últimos seis meses foi definir como precisaremos operar no futuro como uma força naval integrada, o que significa que o Corpo de Fuzileiros assume um papel que não tivemos nos últimos 20 anos, que é como contribuímos para o controle do mar e negação do mesmo", afirma o general David Berger, comandante do Corpo de Fuzileiros.
O tenente-general Eric Smith, diretor de Requisições e Desenvolvimento do Corpo de Fuzileiros, descreveu a jornalistas na Conferência de Guerra Expedicionária, realizada no ano passado, o conceito em que a Marinha norte-americana possa confinar os navios chineses em áreas onde os fuzileiros possam realizar ataques a partir da costa.
"Então, se eu realizar manobras para apoiar o comando da frota em um espaço contestado e confinado, através do ar eu vou levar mobilidade com conectores de superfície [...]", comenta Smith.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)