Isso porque o porta-aviões fracassou na última avaliação do Pentágono e segue apresentando falhas nos sistemas, que impedem sua operação eficaz em combate. Além disso, o navio tem sua produção atrasada há anos, além de ter um orçamento acima dos R$ 55 bilhões, segundo o portal Washington Examiner.
A avaliação do Pentágono indica que o "poderoso" porta-aviões segue com uma baixa confiabilidade em sistemas de operação críticos, incluindo sistemas de catapulta e de frenagem, falhas no isolamento de eletricidade ou problemas na detecção e rastreamento de alvos.
Estes problemas poderiam causar sérios problemas durante as operações de voo, afetando a capacidade da embarcação, o que pode tornar o porta-aviões em um grande alvo para o inimigo.
Além dos problemas já citados, o Ford ainda apresenta riscos de radiação eletromagnética, problemas de interferência e camas insuficientes para tripulação.
Para atacar o porta-aviões com misseis de cruzeiro, você teria de ser capaz de acertar no ponto certo. Caso contrário você apenas causará incêndios. Não irá afundá-lo, disse o ex-assessor da Marinhahttps://t.co/Z2OSle8wZC
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 11, 2020
E tudo isso foi confirmado em apenas um teste operacional do Ford dos quatro planejados. Com tantos problemas, o navio provavelmente não atingirá sua capacidade operacional até 2021.
Com isso, a Marinha estaria iludida sobre o potencial da embarcação, que até o momento não passa de uma grande decepção, uma "triste piada" e uma ofensa às expectativas de um equipamento de alto custo, um "fracasso inaceitável", define a mídia norte-americana.