As imagens mostram os primeiros conceitos oficiais lançados sobre o bombardeiro desde que foi anunciado em 2016.
O bombardeiro surge em três versões da mesma imagem, dentro de hangares nas bases aéreas de Whiteman, Ellsworth e Dyess, que são as futuras bases planejadas para o bombardeiro B-21 e que hoje abrigam os B-2 Spirit e B-1 Lancer.
Em março de 2019, a Força Aérea dos EUA revelou que a primeira frota dos bombardeiros seria alojada na Base Aérea de Ellsworth, já que "fornece espaço suficiente e as instalações existentes necessárias para receber missões simultâneas com o menor custo e impacto operacional mínimo".
A Força Aérea norte-americana deve adquirir aproximadamente 100 aeronaves, com um valor estimado de US$ 656 milhões (R$ 2,8 bilhões) cada unidade.
"Esperamos que o primeiro B-21 seja entregue a partir de meados dos anos 2020, com entregas subsequentes por fases em todas as três bases", afirmou Heather Wilson, ex-secretária da Força Aérea dos EUA.
De acordo com informações, o bombardeiro B-21 deve ser capaz de transportar o míssil de cruzeiro nuclear de longo alcance LRSO, que está sendo desenvolvido tanto pela Raytheon como pela Lockheed Martin.
Conforme o Relatório de Aquisição da Força Aérea, a "certificação nuclear" do equipamento ocorreria "dentro de dois anos após a declaração de capacidade operacional inicial", prevista para 2030.