Apesar de algum progresso alcançado na questão da confiabilidade, todas as três versões da aeronave estão quebrando "mais frequentemente do que se previa".
Nenhuma das versões do avião da Força Aérea, nem da Marinha dos EUA, desenvolvidas pela empresa Lockheed Martin alcança os cinco principais indicadores de "facilidade de manutenção e confiabilidade", revelou Behler ontem (13) perante a Comissão das Forças Armadas da Câmara dos representantes dos EUA, informa portal norte-americano.
Os subcomitês da Câmera estão reavaliando o estado e o progresso do programa, avaliado em US$ 428 bilhões, após vários anos de derrapagens orçamentais e atrasos na produção.
"A prontidão operacional da frota dos F-35 permanece em um nível abaixo das expectativas de serviço", afirmou o diretor de testes do Departamento de Defesa. "Numa palavra, todas as versões da aeronave estão quebrando com mais frequência do que se previa, e demoram mais para serem consertadas".
Um relatório anterior, de março, apontou que o Pentágono "não sabe o valor real" dos caças F-35 comprados porque não fez um controle independente dos valores.
Apenas a Lockheed e sua companhia subcontratada fizeram o acompanhamento e estimaram o custo total em US$ 2,1 bilhões.
Enquanto esses problemas persistirem, as empresas "continuarão a absorver dinheiro" do programa, sem que a prontidão e a segurança dos aviões estejam garantidas.
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