O Departamento de Defesa não conseguiu manter registros adequados sobre os custos do programa e instalou partes que não estavam prontas para uso, de acordo com relatórios do inspetor geral do Pentágono.
Essas falhas, disse Grassley em uma carta para Esper, resultaram em "desperdício financeiro e mais atrasos para a prontidão da missão" do avião e "potencialmente colocaram em risco a vida" dos pilotos que pilotam o F-35.
O Escritório do Programa Conjunto do Pentágono, que administra o programa F-35, não respondeu imediatamente ao pedido de comentários.
A Lockheed Martin, principal empreiteira do programa, disse em um comunicado que "espera fazer parceria com" o Escritório Conjunto de Programas, enquanto o Pentágono ajusta os procedimentos para responder aos relatórios.
A Lockheed também disse que gerencia todos os registros de propriedade do governo de acordo com seus contratos.
As peças da Lockheed instaladas pelo Pentágono não estavam prontas porque não tinham registros eletrônicos, disse o inspetor geral em junho. Os funcionários do Departamento de Defesa voltaram a fazer registros manuais, segundo o relatório de junho.
Um relatório anterior em março apontou que o Pentágono "não sabe o valor real" dos caças F-35 comprados porque não fez um controle independente dos valores. Apenas Lockheed e sua companhia subcontratada fizeram o acompanhamento e estimaram o custo total em US$ 2,1 bilhões.
Enquanto esses problemas persistirem, eles "continuarão a sangrar dinheiro" do programa e ameaçarão a prontidão e a segurança dos aviões, observou Grassley.
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