Porta-aviões do Reino Unido enfrenta vazamento de água e é obrigado a deixar manobras

© REUTERS / Peter NichollsPorta-aviões da Marinha Real Britânica HMS Queen Elizabeth
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A Marinha Real Britânica enfrentou um vazamento de água no porta-aviões HMS Queen Elizabeth, forçando o navio a encurtar testes de mar de cinco semanas de duração.

O vazamento foi descrito como um "problema menor com um sistema interno. Uma investigação sobre a causa está em andamento", disse um porta-voz do Ministério da Defesa do Reino Unido nesta quarta-feira (10).

O navio, que custou £ 3,1 bilhões (R$ 14,6 bilhões), foi reencaminhado de volta para Portsmouth após a descoberta de vazamento de água na terça-feira (9).

HMS Queen Elizabeth voltou para casa em Portsmouth muito cedo - em teoria ele não estava destinado a voltar até o final dessa semana/próxima semana. Completou todos os seus testes/treinamento bem antes do previsto

O vazamento foi contido pela tripulação, com a água sendo bombeada para fora do navio, que foi obrigado a voltar para base em Portsmouth.

Outros problemas que afligiam o HMS Queen Elizabeth foram revelados em maio, onde o ex-capitão do navio, Nick Cooke-Priest, foi removido do convés após ser acusado pela própria tripulação de ter usado de forma indevida um Ford Galaxy do navio.

Manutenção rotineira

O HMS Queen Elizabeth, que foi encomendado pela rainha em dezembro de 2017 e pesa 65.000 toneladas, recentemente ficou na doca seca em seu local de nascimento em Rosyth, em Fife, onde foi inspecionado e passou por manutenção rotineira, permitindo que o navio pudesse evitar futuros testes em docas por mais seis anos. Apesar disso, a última situação do navio provou o contrário.

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