Como indica o The National Interest, os fuzis de assalto Kalashnikov são frequentemente equipados com lança-granadas e este armamento adicional pode tornar-se um verdadeiro "horror no campo de batalha".
"De um modo geral, o GP-25 e o M203 eram bastante equivalentes durante a Guerra Fria", escreve a edição. A publicação refere que o GP-25 entrou em serviço no final dos anos 70 e costumava ser acoplado aos fuzis de assalto AKM, AK-74 e AK-74M. Atualmente continua sendo o lança-granadas acoplado mais comum.
De acordo com a edição americana, o GP-25 tem várias diferenças sérias em relação ao M203. Trata-se das munições, do mecanismo de gatilho e das características de pontaria. Particularmente, o GP-25 dispõe de um alcance eficaz de 400 metros, enquanto no M203 americano este é de apenas 250 metros. Além disso, o GP-25 é fornecido com um grande número de acessórios.The National Interest indica que a munição do lança-granadas russo, VOG-25, contém mais substância explosiva, mas expressa dúvidas de que a eficácia de destruição do alvo aumente devido a este fator. Entretanto, os testes em que foram comparados os dois lança-granadas GP-25 e M203 mostraram que a eficiência do armamento russo é três-quatro vezes maior.
"Todos esses problemas foram resolvidos no novo GP-34, que é caracterizado por uma melhor retenção de granadas, maior segurança e um extrator", reconhece a publicação. Ao mesmo tempo, a cadência de tiro do GP-34 e do M203, segundo mídia, é comparável.
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