O analista militar e autor do artigo, Ryan Pickrell, indica entre as armas mais potentes o caça furtivo norte-americano de quinta geração F-35. Segundo ele, os países adversários ainda não conseguiram criar um análogo desse avião em termos de capacidade furtiva e equipamento moderno.
Em seguida, o analista indica os bombardeiros estratégicos B-52, B-52 Spirit e B-1B Lancer. Graças à rotação regular da sua aviação militar na Europa, os EUA podem garantir a contenção do adversário.
A lista inclui igualmente o avião antissubmarino americano P-8A Poseidon. Apesar da existência de análogos, o P-8A é um dos melhores "caçadores" de submarinos, observa o autor.
Para combater os submarinos, o analista refere ainda as fragatas que estão em serviço da Marinha da Itália, França, Espanha, Noruega e Dinamarca.
Além disso, no artigo é mencionado o helicóptero de ataque americano AH-64 Apache. Esses veículos podem transportar até 16 mísseis ar-terra Hellfire e, por isso, são capazes de realizar "ataques devastadores" contra o equipamento militar do inimigo, observa o autor.Entre os veículos blindados da aliança, o Business Insider indica os tanques alemães Leopard 2. Estes carros de combate ganharam a reputação de “indestrutíveis” e ainda são considerados entre os melhores da OTAN, o mesmo acontecendo com os tanques americanos M1 Abrams e Challenger 2 britânicos, escreve o autor.
A lista também inclui os porta-aviões americanos da classe Nimitz, o sistema de defesa antiaérea Patriot e os submarinos da classe Virginia.
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