"Apesar de a escolha ter sido feita oficialmente a favor dos F-35, as conversas com seu fabricante, o conglomerado dos EUA, Lockheed Martin, têm que continuar. De fato, o governo temporário não é responsável por isso. Então, a situação se torna precária até certo ponto", disse a fonte.
O atual governo manteve as responsabilidades, porém sua atividade é limitada e não abrange decisões importantes como a negociação com a Lockheed Martin.
No dia 25 de outubro, o então premiê belga oficialmente anunciou que iria realizar a compra dos jatos de combate F-35 norte-americanos. Em outubro, a Lockheed Martin e britânica BAE Systems permaneceram com as únicas participantes da competição pela modernização da equipamento militar da Bélgica.
A expectativa é de que contrato da venda dos jatos de combate para Bruxelas seja assinado no início de 2019.
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