Segundo as fontes do Ministério da Defesa indiano, o lançamento do míssil, com um alcance de mais de 5.000 km, foi feito a partir da ilha de Abdul Kalam, perto da costa do estado de Orissa.
Espera-se que o míssil, com capacidade nuclear, seja adotado pelo Comando das Forças Estratégicas da Índia no curto prazo. Seu primeiro teste aconteceu em 19 de abril de 2012 e o último foi efetuado em junho deste ano.
O Agni-5 é o míssil mais avançado de sua classe devido às novas tecnologias de navegação e orientação, bem como inovações na ogiva e motor, relatou a Organização de Pesquisa e Desenvolvimento da Defesa em outubro.
Além disso, o míssil de três estágios, com 17 metros de comprimento e dois metros de largura, pode transportar até 1.500 kg de ogivas altamente explosivas.
Depois de ser introduzido nas Forças Armadas do país, a Índia estará no mesmo patamar que os Estados Unidos, a Rússia, a China, a França e a Grã-Bretanha, que possuem mísseis balísticos intercontinentais.
O míssil Agni foi desenvolvido pela Organização Indiana de Pesquisa Bélica. Agora, o país tem quatro mísseis da classe Agni em serviço: o Agni-1 com alcance de 700 km, o Agni-2 com alcance de 2.000 km, o Agni-3 e o Agni-4 com alcance entre 2.500 e 3.500 km.
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