A edição apontou que a China está se empenhando na criação de zonas de limitação e proibição de acesso e de manobra na água e no ar. Para isso, o país elaborou mísseis guiados ar-ar PI-21, adquiriu sistemas russos de defesa antiaérea S-400 e adotou os "assassinos de porta-aviões" DF-21D.
De acordo com a Agência de Projetos Avançados de Defesa dos EUA (DARPA, sigla em inglês), no momento, a profundidade máxima, atingida por um raio laser, corresponde a 200 metros, ou seja, poderá não haver nada no mundo que se assemelhe à criação chinesa.
O novo desenvolvimento pode vir a aumentar as capacidades da China na caça de submarinos, frisou a edição.
Prevê-se que o satélite, apelidado pela mídia como "Estrela da Morte", vá ser capaz de localizar submarinos, além de determinar a velocidade e a dimensão tridimensional dos mesmos. Quando usado com tecnologia de radar de micro-ondas, o aparelho pode escancear uma área de aproximadamente 100 km, ou focar em áreas de até 1 km.
Segundo seus desenvolvedores, por hora é ainda necessário resolver vários problemas, sendo que a novidade pode vir a entrar em serviço chinês somente daqui a uns anos.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)