De acordo com a edição, Israel divide o seu parque aéreo militar em duas categorias: os aviões que são capazes de atacar alvos na fronteira com o Líbano e a Síria, e os aviões capazes de atingir alvos remotos, mas importantes, tais como as instalações nucleares iranianas. Israel possui os F-35 para resolver a primeira tarefa, e os F-15 para a segunda. Embora o F-35 seja mais moderno e mais furtivo, carece de alcance para atingir alvos no Irã.
Pelo contrário, Israel utiliza os F-15 há mais de 40 anos, tendo sido um dos primeiros países a receber os aviões e a utilizá-los em ação. O F-15 assegura a combinação de potência e alcance, o que permite a Israel atingir alvos inacessíveis para a maioria dos veículos de combate, destacou a revista.
Segundo a matéria, apesar de possuir meios de comunicação modernos e sensores, a maior desvantagem do F-35 é sua relativamente baixa capacidade de portar bombas. Neste sentido, os engenheiros israelenses estão limitados em seus desejos de modernizar o avião.Sendo assim, Israel provavelmente vai suspender a compra dos F-35, se limitando a 50 aviões do tipo, e vai encomendar os restantes 25 somente após a aquisição de um grande número de aeronaves F-15, sugeriu a revista. O país planeja adquirir de 20 a 25 novíssimos F-15 2040C. Estes aviões são dotados de um radar moderno, um sensor orientado por infravermelho para detecção remota, bem como da capacidade de portar até 16 mísseis AMRAAM de médio alcance. Na versão israelense também será utilizado um equipamento de troca de dados com outros aviões.
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