Previamente, a vice-comandante da Marinha da Ucrânia, capitão-de-mar-e-guerra Marina Kanalyuk afirmou que durante a reunificação da Crimeia com a Rússia, em 2014, a Marinha ucraniana "sacrificou-se" para que Kiev tivesse mais tempo para conseguir colocar seu exército em prevenção.
Neste contexto, o almirante russo supõe que "sacrificar-se" será aparentemente o principal meio para usar as capacidades da Marinha da Ucrânia. Para efetuar ações de combates reais, eles não tinham, não têm e não terão pessoal naval competente, nem forças ou meios suficientes. "Mesmo que quisessem, eles não conseguiriam fazer nada, em termos militares, contra a Frota do Mar Negro em 2014", destacou.
Além disso, ele acrescentou que a maior parte do contingente da Marinha ucraniana ficou do lado da Rússia.
Entretanto, os quadros navais que decidiram permanecer na Ucrânia estavam longe de serem os melhores em termos profissionais, indicou.
Assim, as declarações sobre o sacrifício que fez a Marinha da Ucrânia em 2014 e sobre o poderio atual do seu exército devem ser caraterizadas como "pura absurdez", finalizou.
Depois da reintegração da Crimeia na Rússia em 2014, Moscou devolveu parcialmente os navios ucranianos a Kiev. Quando, em janeiro de 2018, o presidente russo Vladimir Putin propôs à Ucrânia devolver o resto do seu material militar posicionado na península, o líder ucraniano Pyotr Poroshenko declarou que receberá seus navios da Crimeia só juntamente com a península.
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