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A Rússia continua realizando ações concretas para reduzir o seu arsenal nuclear, segundo afirmou hoje o diretor do Departamento para Não Proliferação e Controle de Armas do Ministério das Relações Exteriores russo, Mikhail Ulyanov.
"Apesar do fato de que o clima internacional poderia ser mais favorável, a Rússia continua a tomar medidas específicas para reduzir seus arsenais nucleares. A implementação do Tratado START de 2010 segue como planejado", disse Ulyanov, que chefia a delegação russa na 1ª sessão do Comitê Preparatório para a Conferência de Revisão das Partes no Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Moscou espera atingir os níveis estipulados até 5 de fevereiro de 2018.
"Isso nos leva ao ponto no qual todos os Estados com capacidades nucleares para uso militar devem aderir ao processo de desarmamento", acrescentou Mikhail Ulyanov.
Enquanto a Rússia mantém o seu compromisso, os Estados Unidos, a outra parte signatária do Tratado START, demonstraram uma ligeira desaceleração no seu desarmamento nuclear ao longo dos últimos anos. O último presidente, Barack Obama, foi o que menos reduziu o número de ogivas nucleares nos EUA desde o fim da Guerra Fria: 1.255, de acordo com a Federação de Cientistas Americanos.
Da queda da União Soviética até os dias atuais, os líderes republicanos foram os que mais se empenharam na destruição desse tipo de armamento no arsenal norte-americano, tendo se livrado de 14.801 ogivas, contra 4.437 dos democratas. Entretanto, contrariando essa tendência, o atual presidente americano, Donald Trump, que é republicano, tem adotado um discurso em prol da restauração da supremacia nuclear do seu país, defendendo o fortalecimento das capacidades militares dos EUA nesse polêmico e perigoso setor.
Em conversa telefônica realizada em fevereiro deste ano, o presidente russo, Vladimir Putin, teria sugerido a Trump a extensão do atual tratado de redução de armas estratégicas. No entanto, o líder norte-americano, segundo a Reuters, rejeitou prontamente a ideia, afirmando que esse acordo seria um dos muitos erros cometidos durante a administração anterior da Casa Branca.
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