Autoridades do Japão tencionam recrutar mais mulheres para o exército

© AFP 2023 / KAZUHIRO NOGI / AFPMinistra da Fedesa do Japão Tomomi Inada ao lado do atual primeiro-ministro Shinzo Abe
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O ministro da Defesa do Japão, Tomomi Inada, anunciou o levantamento das restrições à convocação de mulheres para as subdivisões da inteligência e tropas blindadas, bem como a intenção de aumentar a incorporação de mulheres em geral nas forças de autodefesa.

"Queremos fazer com que as forças da autodefesa sejam atrativas e adequadas ao tempo e à situação atual. O levantamento de todas as restrições ao recrutamento de mulheres para as forças da autodefesa vai estimular a atividade das mulheres [no exército]", cita as palavras do ministro a agência Kyodo.

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Assim, continua a haver restrições à entrada de mulheres apenas nas subdivisões de defesa radiológica e nos submarinos, onde não tem bastante espaço para fornecer às mulheres camarotes separados.

A oportunidade de as mulheres passarem a servir nas forças da autodefesa surgiu no ano 1993, depois em 2008 foi levantada a restrição de servir na Marinha, em 2015 – como pilotos de caças, em 2016 – como pilotos de helicópteros de combate. Segundo os dados do Ministério da Defesa, um total de 14 mil mulheres presta serviço nas forças da autodefesa japonesas, o que corresponde a 6,1% do pessoal.  No final de março de 1955, quando as forças de autodefesa foram formadas, nelas só serviam 144 mulheres – 0,1% do pessoal.

 

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