"De maneira geral, ele é um caça multimissão, tem um equipamento embarcado de última geração, tem um conceito de manutenção bem mais simples e mais rápido e atende às várias missões que a Força Aérea desempenha na sua vida operacional", afirmou o militar.
Designado para missões de caça, ataque e reconhecimento, o Gripen foi o vencedor de uma acirrada concorrência com o francês Rafale, da Dassault, e o americano F-18, da Boeing, para compor a frota da FAB. De acordo com o contrato de 5,4 bilhões de dólares firmado em 2014, que também prevê a transferência de tecnologia para o Brasil, 36 aeronaves deverão ser entregues ao país entre os anos de 2019 e 2024.
No ano passado, a SAAB e a Embraer inauguraram um centro especial na cidade de Gavião Peixoto, em São Paulo, para o desenvolvimento da versão brasileira do caça, o Gripen NG. No entanto, as primeiras unidades entregues serão fabricadas na Suécia.
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