A entrega de equipamento pode começar em 2016, e a transferência das partes principais do equipamento podem acontece em 2017-18. Aparentemente, a China está buscando maneiras adicionais de desenvolver o potencial de sua própria aeronave de combate.
Segundo a publicação, das duas aeronaves chinesas que estão sendo desenvolvidas no momento (J-20 e J-31), apenas o J-20 pode ser visto como caça de quinta geração.
O J-31 usa tecnologia furtiva, mas suas unidades e componentes centrais são emprestados de caças de geração 4+ como o J-10B, o J-16 e o FC-1, segundo escreve o Carnegie Moscow Center. Quanto ao J-20, que concentrará todo potencial da indústria da aviação chinesa, sua total capacidade de combate ainda não está clara no momento.
Portanto, a aquisição dos Su-35 russos permitiria aos chineses avaliar o progresso e o desenvolvimento do J-11. A compra pode servir como guia de como a Rússia soluciona a tecnologia furtiva. Assim, os chineses teriam uma base para elevar a capacidade de suas próprias aeronaves.
