"Isso afeta toda a estrutura da força [nuclear] em questão, porque é baseada em aeronaves que entregam bombas. Então, estes precisam avançar", disse Miller na sexta-feira (22) sobre o impacto caso os planos para substituir as bombas nucleares de gravidade B61 em campo na Europa pelas B61-12 atualizadas não avançarem.
Miller, que era oficial de controle de armas e assistente especial do presidente George W. Bush, explicou que ele não está antecipando eventuais interrupções no programa de extensão de vida útil da bomba.
"Eu acho que ele [o programa] está avançando e a aliança apoia a modernização das bombas", afirmou.
Em meados de 2020, a B61-12 é esperada para substituir as atuais 180 B61 armazenadas na Europa, as quais seriam levadas para fora de bases na Alemanha, Bélgica, Itália, Turquia e Holanda.
Em novembro de 2015, os Estados Unidos realizaram seu primeiro teste de vôo de uma bomba B61-12inerte. A Rússia chamou o teste de irresponsável e um ato abertamente provocativo.
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