COVID-19: estudo sugere que vacina da AstraZeneca é eficaz contra a variante de Manaus, diz mídia

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Seringa e logo da farmacêutica AstraZeneca - Sputnik Brasil, 1920, 05.03.2021
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O Brasil vive uma segunda onda da pandemia, com alta de casos e mortes. Na quarta-feira (3), o Brasil registrou um recorde de mortes em decorrência da COVID-19.

Dados preliminares de um estudo realizado pela Universidade de Oxford, Reino Unido, indicam que a vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, é eficaz contra a variante de Manaus, afirma nesta sexta-feira (5) a agência Reuters, que confirmou a informação com uma fonte ligada ao tema.

A informação sugere que a vacina não precisará ser modificada para proteger contra a variante de Manaus. A fonte não forneceu a eficácia exata da vacina contra a cepa, mas afirmou que os resultados completos do estudo devem ser publicados em breve, possivelmente ainda em março. A fonte que pediu anonimato porque os resultados ainda não foram divulgados.

A informação vem à tona pouco tempo após um estudo de pequenas amostras sugerir que a vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac pode não ser eficaz contra a variante brasileira da COVID-19.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que enviou as amostras que serviram de base para o estudo, afirmou à mídia que não tinha informações sobre o estudo porque era dirigido pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.

O Brasil já registrou 261.188 óbitos em decorrência da COVID-19 e 10.796.506 diagnósticos da doença, informou consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa na quinta-feira (4). 

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