Nova variante do coronavírus que pode reduzir eficácia de vacinas surge em Nova York

© REUTERS / Lucy NicholsonPaciente infectado com o novo coronavírus (COVID-19) é entubado em UTI de Mission Viejo, Califórnia, EUA, 8 de janeiro de 2021
Paciente infectado com o novo coronavírus (COVID-19) é entubado em UTI de Mission Viejo, Califórnia, EUA, 8 de janeiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 25.02.2021
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Nova variante da COVID-19 com mutações que supostamente podem reduzir a eficácia de vacinas está se propagando em Nova York, EUA, informa o jornal The New York Times.

O jornal refere-se a estudos recentes do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade Columbia, EUA. Os médicos nomearam a nova variante de B.1.526. Nota-se que esta variante foi detectada primeiramente nas amostras recolhidas na cidade de Nova York apenas em novembro, atingindo grande zona de propagação em meados de fevereiro de 2021.

"Nós vemos casos em Westchester, Bronx e Queens, bem como na zona sul de Manhattan e Brooklyn. Então, parece estar espalhado. Não é um surto singular", declarou o diretor do Centro de Pesquisas Aaron Diamond AIDS da Universidade Columbia, dr. Ho.

Tudo indica que a nova variante de Nova York contenha mutações que anteriormente foram observadas em cepas reveladas em outros países, incluindo a sul-africana.

No mundo, já encontraram várias cepas do coronavírus, entre as quais estão a cepa britânica B.1.1.7, a mutação sul-africana 501Y.V2 ou também B.1.351 e a variante brasileira B.1.1.248.

O Reino Unido trouxe à tona a sua nova cepa em meados de dezembro do ano passado. Com a rápida propagação destas novas mutações, cientistas estão tentando revelar se elas são mais contagiosas e produzem formas mais graves da doença.

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