Segundo Bolibok, a imunidade coletiva está sendo formada gradualmente, pois está aumentando a quantidade de pessoas que já enfrentaram o SARS-CoV-2: ora tiveram a doença ora receberam a vacina. Mas os que evitaram a infecção ou, por alguma razão, não querem receber a vacina, não devem pensar que a imunidade coletiva vai protegê-los, uma vez que a imunidade coletiva não funciona separadamente.
"Se uma pessoa não tem imunidade e entra em contato [com infecção], consequentemente, tem o risco de se contagiar. Dependendo do estado inicial, a pessoa pode ter uma forma da infecção pelo coronavírus leve ou bastante grave. A espera pela formação da imunidade coletiva tem valor [exclusivo] para o planejamento de medidas antiepidêmicas – guardar ou cancelar restrições", disse o imunologista.

Adicionalmente, Bolibok notou que a taxa de incidência ainda é bastante alta e os canais de transmissão de infecção não desapareceram, então se alguém ainda não tiver sido infectado, deve continuar seguindo as medidas de segurança.
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