Médico aponta o que significam sintomas que aparecem depois de tomar vacina anti-COVID-19

© REUTERS / Agustin MarcarianAngela Coronel, nurse in charge of the vaccination process at the San Martin hospital, fills a syringe with the second dose of the Sputnik V (Gam-COVID-Vac) vaccine at the San Martin hospital, in La Plata, on the outskirts of Buenos Aires, Argentina January 21, 2021.
Angela Coronel, nurse in charge of the vaccination process at the San Martin hospital, fills a syringe with the second dose of the Sputnik V (Gam-COVID-Vac) vaccine at the San Martin hospital, in La Plata, on the outskirts of Buenos Aires, Argentina January 21, 2021. - Sputnik Brasil
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Nikolai Malyshev, epidemiologista da Rússia, afirmou que a reação corporal à vacinação contra o novo coronavírus é um sinal positivo, enquanto alguns medicamentos podem minar a criação de anticorpos.

Uma reação do corpo à vacinação contra COVID-19 pode indicar que a imunidade à infecção está mais forte, segundo Nikolai Malyshev, doutor em medicina e epidemiologista.

"Acredita-se que se houver mesmo alguma manifestação de vacinação, significa que, como regra, a imunidade é mais forte", disse no centro de imprensa da agência de notícias Rossiya Segodnya, da qual a Sputnik faz parte.

Ao mesmo tempo, Malyshev recomenda vacinar-se seis a nove meses depois que alguém se recuperou da COVID-19, e observou que os desenvolvedores da vacina Sputnik V apontam uma duração de imunidade estimada de cerca de dois anos.

Além disso, o epidemiologista adverte que certos medicamentos usados contra o SARS-CoV-2 podem reduzir a quantidade de anticorpos contra o vírus.

"Observamos agora, às vezes, que uma pessoa está gravemente doente, mas seus anticorpos não são muito altos, o que costuma estar relacionado ao tratamento. A primeira vez que encontramos isto foi quando estávamos monitorando pacientes após a gripe suína", referiu.

A Rússia foi o primeiro país do mundo a registrar uma vacina contra coronavírus, Sputnik V, que é baseada na plataforma testada e bem estudada dos vetores de adenovírus de seres humanos, e já foi aprovada pelas organizações regulatórias da Rússia, Bielorrússia, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Hungria, Sérvia, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela, Paraguai e Turcomenistão. Recentemente começou o processo de registro da vacina na União Europeia.

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