Os pesquisadores revelaram que proteína transmembrana TMEM41B ajuda a moldar a membrana externa gordurosa que protege o material genético do vírus, durante sua replicação dentro de uma célula já infectada e antes da contaminação de outra célula, segundo estudo publicado na revista Cell.
Os cientistas realizaram uma série de experimentos e compararam replicação do coronavírus em células infectadas com processos análogos em 20 flavivírus mortais, inclusive os que provocam febre amarela e febre zika.
Além disso, compararam sua reprodução em células infectadas por três coronavírus sazonais, geralmente, que causam constipação.
Usaram a ferramenta CRISPR para inativar cada um dos mais de 19 mil genes em células, infectadas por cada vírus, inclusive SARS-CoV-2. Depois compraram efeitos moleculares de bloqueio de genes da capacidade viral para replicação.
Os pesquisadores descobriram que a proteína TMEM41B foi a única característica que tinha significado para replicação entre duas famílias de vírus.
No futuro, os cientistas pretendem trabalhar na criação de método de tratamento destinado à inativação da proteína TMEM41B.
O Brasil já registrou 6.781.799 casos, 179.765 mortes e 6.043.219 pacientes recuperados da COVID-19. No mundo, já houve 69.738.975 casos confirmados, 1.585.048 mortes e 45.001.080 pacientes recuperados do coronavírus.
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