No experimento, com 35 voluntários de 64 anos de idade e mais, participantes tiveram um curso de oxigenoterapia de 60 sessões diárias. O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Aging.
Nas 30ª e 60ª sessões, e também 1-2 semanas depois do fim do curso, os cientistas recolheram amostras de sangue dos pacientes e avaliaram o comprimento dos telômeros, ou seja, das extremidades dos cromossomos que desempenham funções protetoras, de diferentes células imunitárias. Com as amostras os cientistas puderam determinar o nível de envelhecimento das mesmas células.
Descobriu-se que a oxigenoterapia ocasionou aumento de comprimento dos telômeros de linfócitos T auxiliares, linfócitos citotóxicos, células exterminadoras naturais e células B em mais de 20%. Ao mesmo tempo, as maiores mudanças foram vistas nas células B, cujo comprimento de telômeros aumentou em 37%. Adicionalmente, foi observada a redução em número de T auxiliares envelhecidos e linfócitos citotóxicos em 37% e 10%, respectivamente.
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