Na imagem é possível notar a estrutura em espiral na parte central da NGC 34. Ao mesmo tempo, áreas irregulares de fumaça estão localizadas nas periferias.
Descoberta em 1886 pelo astrônomo norte-americano Frank Muller e observada posteriormente no mesmo ano por Lewis Swift, a NGC 34 é resultado de uma fusão entre duas galáxias espirais massivas.
"A NGC 34 parece de outro mundo, uma criatura bioluminescente dos oceanos profundos ao invés de uma galáxia", afirmam os astrônomos do Hubble.
A galáxia possui sua parte central brilhante, cercada por estruturas fantasmagóricas com inclusões estelares.
A galáxia espiral é resultado da colisão de duas galáxias espirais, já que durante o processo de fusão as galáxias sofrem uma grande influência da interação gravitacional.
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