De acordo com pesquisadores da Universidade de St. Andrews, o trajeto ligava o Atlântico Norte ao fluxo de Scapa, no litoral sul escocês, conforme o portal Express & Star.
Entretanto, a ligação não era direta, pois passava por diversos pontos importantes da dominação viking, que utilizava o canal para locomoção, arrecadação de impostos e cobranças materiais, bem como para o comércio de grãos e instrumentos para barcos.
O estudo, publicado na revista científica Journal of Wetland Archaeology, contou com a colaboração da Universidade de St. Andrews, da Universidade Federal do País de Gales e da Universidade das Terras Altas e Ilhas, que realizaram o mapeamento geofísico, sensoriamento e recolha de amostras de sedimentos.
"Os resultados serão utilizados em nosso estudo contínuo de como os nórdicos usavam e organizavam a paisagem das Órcades", afirmou a dra. Alexandra Sanmark, da Universidade das Terras Altas e Ilhas.
Segundo a dra. Alexandra Sanmark, a descoberta resultou em diversas evidências escritas e paisagísticas, que sugeriram a existência da hidrovia.
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