A previsão foi feita após a quarta reunião do comitê de emergência da entidade, na sexta-feira (31), para avaliar a evolução da doença, seis meses após a OMS decretar a pandemia emergência de saúde global, seu nível mais alto de alerta.
Por meio de um comunicado, segundo publicado pela agência AFP, a organização "destacou a longa duração prevista da pandemia da COVID-19".
Além disso, a OMS alertou para uma "fadiga de resposta" ao coronavírus por parte dos países, devido a pressões socioeconômicas. A entidade também ressaltou a "importância de esforços sustentados de resposta comunitária, nacional, regional e global".
'Risco global muito alto'
Segundo levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins, a COVID-19 já matou mais de 680.000 pessoas no mundo e infectou mais de 17.500.000.
Na sexta-feira (31), o México passou o Reino Unido em número de mortes e se tornou o terceiro país com mais óbitos causados pela COVID-19, atrás dos Estados Unidos e do Brasil.
"A OMS continua a avaliar o risco global da COVID-19 como muito alto", acrescentou a organização. A entidade disse ainda que os efeitos da pandemia ainda "serão sentidos nas próximas décadas". O comitê de avaliação se reunirá novamente daqui a três meses.
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