A descoberta foi realizada pelo satélite Uhuru da agência espacial lançado nos anos 1970. Na ocasião, a sonda captou algo que jamais havia sido visto antes, uma grande fonte de luz que parecia vir da constelação de Cisne.
O fenômeno foi chamado de "raio da morte" pelo nome da arma eletromagnética desenhada nos anos 30 que se tornou uma inspiração para as atuais armas utilizadas por militares, como o Sistema de Armas a Laser da Marinha dos EUA, conforme o tabloide Express.
NASA capta explosão de um buraco negro emitindo material incandescente para o espaçohttps://t.co/HpBzi4YiUO
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) May 30, 2020
A fonte de raios X foi denominada Cygnus X-1, seu apelido de "raio da morte" se deve ao fato de ela possuir energia suficiente para extinguir a vida na Terra de uma forma imperceptível.
"Os raios X são ondas magnéticas extremamente energéticas, basicamente como se a luz tomasse esteroides [...] Nós não detectamos os raios X na Terra porque a atmosfera nos protege, o que é ruim para os astrônomos, porém é bom para os humanos, pois estes raios são perigosos [...] Entretanto, não compreendemos o que de fato era o Cygnus X-1", afirmou o astrofísico Dr. Daniel Castro.
O que se sabe sobre o Cygnus X-1 é que ele possui um alto poder de destruição, devido a uma força natural, a mais poderosa do cosmos, uma estrela morta em colapso que estava consumindo tudo ao seu redor.
"À medida que a estrela é consumida, sua matéria superaquecida produz raios X, que geram pulsos de raios X do Cygnus X-1", concluiu.
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