De acordo com a pesquisadora Isabel Millar, especialista em inteligência artificial, os seres humanos poderão em breve carregar em seu cérebro chips capazes de promover fantasias diversas, o que, segundo ela, levanta muitas questões.
Conforme publicou o tabloide Daily Star, o desenvolvimento da inteligência artificial permitirá, além da integração dos chips com o cérebro humano, passar as personalidades humanas a robôs e vice-versa.
Contudo, a fusão entre homem e máquina levanta a dúvida até onde o ser humano seria um indivíduo.
"Quando começarmos a ter a ideia de programar genuinamente partes do cérebro e a subjectividade das pessoas, então iremos falar sobre diferentes questões quanto a consentimento e relacionamentos", declarou a especialista em uma conferência da empresa de inteligência artificial Raspberry Dream Labs, em Londres.
Falando sobre quando a tecnologia atingirá tal estágio, Millar disse que "estamos chegando ao ponto onde estas coisas possivelmente vão acontecer".
'Ressuscitando mortos'
Na conferência também participou o professor em Ciências da Computação David Levy.
Segundo ele, implantar a personalidade de um ser humano real em um robô será possível, o que permitirá uma "conversa" com entes queridos já falecidos, ou com uma pessoa amada.
"Uma vez que isso ocorra, logo em seguida será possível criar uma pessoa que é uma réplica de alguém vivo ou morto", declarou David Levy.
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