Ele foi oficialmente inaugurado na semana passada e fará parte do Low Frequency Array (LOFAR). O NenuFAR também ajudará na busca do LOFAR por sinais das primeiras estrelas do Universo primitivo.
Com isso, o instrumento poderá revelar se o planeta observado possui algum núcleo metálico líquido e agitado, como o da Terra, segundo o portal ScienceMag.
"É uma pesquisa sobre a estrutura interna, que não temos outra maneira de obter agora", afirmou a astrofísica Evgenya Shkolnik, da Universidade Estadual do Arizona.
Dessa forma, o instrumento pode ajudar os cientistas a compreender a formação dos planetas. Além disso, ele também poderá dar pistas sobre a capacidade de abrigar vida, já que os campos magnéticos são de grande importância para os seres vivos.
O NenuFAR já estava coletando dados desde julho, quando estava operando com 60% de suas antenas.
Apesar das qualidades do instrumento, ele não poderá encontrar e conhecer o interior de planetas parecidos com a Terra, ou planetas que possam abrigar vida, pois sua detecção será limitada à detecção de sinais emitidos por exoplanetas do tipo Júpiteres quentes, que são improváveis de sustentar vida.
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