Aproximadamente 100 tipos de microrganismos estão a bordo da Estação Espacial Internacional, representando uma ameaça à saúde da tripulação e afetando gravemente o revestimento da estação, disse Valery Bogomolov, vice-diretor do Instituto de Problemas Biomédicos da Academia de Ciências da Rússia, em entrevista à Sputnik.
"Três pessoas estão trabalhando na estação agora, a próxima equipe irá substituí-las, e existem seres vivos que vivem lá permanentemente — os microrganismos. Atualmente, existem cerca 100 tipos de microrganismos, fungos, que não só vivem como acabam se modificando dentro da EEI. São considerados um fator de risco para os cosmonautas e, além disso, eles também se alimentam de plástico e metal que compõem a estação", disse ele.
A imunização humana contra infecções, garantindo a segurança microbiológica, foi discutida em reuniões dos grupos médicos da EEI, realizadas na semana passada em Moscou, no Instituto de Problemas Biomédicos da Academia de Ciências da Rússia. Especialistas de Operações Médicas e de Medicina Espacial participaram deste encontro. Eles revisaram os aspectos atuais e futuros do apoio médico para os tripulantes da EEI, planejaram e discutiram também a implementação de pesquisas biomédicas.
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