Concannon sofre de um distúrbio genético raro, uma imunodeficiência que o deixa vulnerável a infecções. O acordo para que ele pudesse operar um robô à distância foi obtido depois que um superintendente local se baseou na Lei dos Americanos com Deficiências (ADA na sigla em inglês).
"Esta é uma grande vitória para as famílias de todo o país que têm lutado por estudantes que precisam usar esses dispositivos", disse a mãe de Keegan, Laura, ao MetroWest Daily News. "Nós temos lutado por um longo tempo. Ele é um jovem inteligente. Ele tem um forte desejo de aprender. Ele só quer fazer parte de seus professores, parte de seus colegas e do ambiente cotidiano que ele sente falta", acrescentou Laura, relatou à CBS Boston.
No ano passado, Keegan perdeu mais de 100 dias de aula na Escola Secundária de Quinn devido a sua condição. No entanto, mesmo assim, o distrito escolar negou ao aluno o direito de usar equipamentos robóticos que podem ser operados remotamente e utilizam comunicação visual bidirecional para participar das aulas. Segundo sua mãe, o menino usava o e-mail para se comunicar com outros alunos e professores e às vezes esperava por dias por uma resposta.No entanto, tudo mudou com a chegada do superintendente Hudson Marco Rodrigues, recentemente contratado. Ele estudou a condição de Keegan e se empenhou na luta da família do garoto.
"Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com nossos alunos e famílias e garantir que nossos alunos recebam apoio adequado para obter progresso acadêmico", escreveu Rodrigues depois que a Procuradoria dos EUA chegou a um acordo com o distrito escolar.
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