Um grupo de cientistas da Universidade de Harvard (Massachusetts, EUA) está trabalhando em um projeto cujo objetivo principal é clonar mamutes — animais extintos há 4.000 anos — para que regressem à vida. Daqui a algumas semanas eles vão publicar detalhes de sua pesquisa, segundo assegurou em 16 de abril o líder do estudo, George Church, ao jornal britânico The Sun.
Os especialistas conseguiram recuperar o DNA de um mamute perfeitamente conservado no gelo da Sibéria (Rússia) e planejam implantar os genes em células de elefante asiático — seu parente vivo mais próximo — para obter espécies com características especiais desses animais extintos: desde seu cabelo largo até suas camadas de gordura e seu sangue adaptado ao frio.
Este experimento irá durar pelo menos 22 meses — este tempo é preciso para crescer um mamute híbrido. No entanto, o embrião vai ser desenvolvido dentro de um útero artificial, ao invés de em uma elefanta real.
Se o projeto tiver sucesso, na Terra ressurgirão mamutes que irão habitar um parque jurássico — um território de 20 mil hectares com um ecossistema similar ao da Idade de Gelo — que será criado por especialistas russos.
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