Segundo o comunicado da Universidade McGill (Canadá), cujos cientistas participam do estudo, o resplendor persiste porque a colisão causou a explosão de um jato de raios gama que aqueceram os restos gasosos circundantes, criando um "invólucro" quente em torno que interagiu com raios-X e luz de rádio.
Amazing: Last August, scientists detected gravitational waves from colliding neutron stars. Weird: Instead of fading away, the crash site keeps getting brighter. WTF, universe? https://t.co/1p6YXLkcmr pic.twitter.com/DSxBBX2GTZ
— Corey S. Powell (@coreyspowell) 19 de janeiro de 2018
"Geralmente, quando vemos uma rajada curta de raios gama, a emissão do jato gerada fica brilhante durante um curto período do tempo e desaparece quando o sistema deixa de liberar energia. Este é diferente, definitivamente não é uma emissão normal", sublinharam os astrofísicos canadenses.
A observação da fusão de duas estrelas de nêutrons abriu uma nova era na astronomia, porque foi a primeira vez que os cientistas puderam observar um evento cósmico com ondas de luz e ondas gravitacionais. Acredita-se que as fusões de estrelas de nêutrons são responsáveis pela produção de elementos pesados tais como o ouro, platina e prata.
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