Para chegar à conclusão, os investigadores chineses utilizaram o LAMOST, telescópio espectroscópico multifuncional de fibra do observatório de Xinglong, localizado na província de Hebei.
Segundo informa a Academia de Ciências da China, os cientistas conseguiram obter os seguintes resultados: o disco galáctico — a região da galáxia onde se acumula a maior quantidade de estrelas e planetas- visível na noite desde a Terra tem um raio de 19 kiloparsecs. Isso, por sua vez, significa que o sistema estrelar atinge quase 38 kiloparsecs: quase 1,2 quatrilhão de km. Antes, acreditava-se que compreendia 30 kiloparsecs.
No entanto, os responsáveis deste cálculo reconhecem que os novos limites da nossa Via Láctea não devem ser considerados absolutos:
"Os astrônomos não acreditam que estes limites sejam definitivos, sendo que existem estrelas que nós não somos capazes de observar."
Os novos cálculos sobre os limites da Via Láctea, indicam os astrônomos chineses, podem ajudar a entender o processo de expansão do universo, formação de galáxias e nascimento de novas estrelas.
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