O local escolhido para o avançado equipamento é a colina amazônica, a 3.000 metros de altura, no Deserto do Atacama.
O Observatório Europeu do Sul (ESO), composto por 16 países, é a agência responsável pela gestão do novo telescópio.
"Estamos construindo mais que um telescópio, estamos testemunhando um dos maiores expoentes do que a ciência e tecnologia podem alcançar e que do pode ser obtido através da cooperação internacional", disse a presidente do Chile, Michelle Bachelet durante a cerimônia de início da construção.
"O ELT terá duas características que vão fazê-lo único. A primeira é o tamanho. Maior espelho, capacidade de ver o céu mais distante porque coletamos mais luz. Ainda que tenhamos uma estrela ou uma galáxia muito fraca, com um espelho tão grande conseguimos focalizar luz o suficiente para analisá-la. É a força bruta. Quanto maior, melhor", disse à imprensa o próximo diretor do ESO, o astrônomo espanhol Xavier Bracos.