"A nova tecnologia de gerência de equipamento robótico móvel a grandes distâncias passou por testes na Universidade Federal do Extremo Oriente. Os cientistas propõem dirigir robôs com miniprogramas que funcionam em regime automático usando sistemas inteligentes. Essa tecnologia permite resolver o problema do atraso de sinais durante a transmissão a grandes distâncias e assegurar um funcionamento mais estável do equipamento robótico, por exemplo, no espaço", diz o comunicado.
Segundo os autores, tal conceito permitirá criar robôs que possam operar nos planetas mais afastados, como por exemplo, em Marte."No âmbito da pesquisa, foi testada também a tecnologia de gerência inteligente de um grupo de robôs. Foram criados grupos semelhantes em Moscou e em Vladivostok, em que foram definidos o robô-líder e seus subordinados. A gerência era realizada alternadamente dos diferentes extremos do país: os líderes recebiam miniprogramas para os robôs cumprirem tarefas específicas, os robôs-líderes definiam os objetivos para seus subordinados e cumpriam a missão", informa o serviço de imprensa.
Entretanto o robô-líder, possuindo inteligência artificial, supervisionava o grupo de robôs e corrigia as tarefas dos robôs que enfrentavam problemas."Após o fim da missão, o líder transmitia a informação para um operador humano que, em conformidade com o resultado, enviava um novo programa", adiantou a Universidade.
Dos testes da nova tecnologia também participaram pesquisadores da Academia da Ciência da Rússia.
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