"A experiência dos eventos de Chelyabinsk (a cidade russa que foi atingida pelo meteorito em 15 de fevereiro de 2013) mostrou que é preciso detetar também os corpos celestes com tamanho mais de 10 metros no espaço próximo da Terra a fim de evitar uma possível colisão, pelo menos, 3-5 horas antes de isso acontecer" diz-se no documento do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou.
Apenas 1% dos corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros é conhecido pelos especialistas, concluíram os participantes do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou. Os cientistas ainda não sabem como lidar com o problema dos corpos celestes perigosos.
De acordo com os cientistas, o problema principal é que as características do corpo ameaçador são pouco conhecidas e isso impede a avaliação com confiança das consequências da utilização de armas para destruir ou alterar a órbita de um corpo celeste.
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