"O espião esteve lá [na equipe] desde o início da campanha e mesmo assim nunca relatou conspiração com a Rússia, porque não houve nenhuma. Ele esteve lá apenas para espionar por razões políticas e ajudar a desonesta Hilary a vencer […]",escreveu o líder no Twitter.
Anteriormente, o jornal The New York Times escreveu, citando fontes, que o tal espião se encontrou com dois membros da equipe de Trump para esclarecer se eles cooperaram com a Rússia. Segundo a edição, o informante era um cidadão americano que trabalha como professor no Reino Unido.