De acordo com os últimos dados, a tragédia levou a vida a 14 pessoas e mais de uma centena ficaram feridas. O autor do crime até agora continua em fuga, enquanto o próprio atentado já foi reivindicado pelo Daesh, organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países.
O atropelamento já parece ter virado uma "ferramenta predileta" dos jihadistas. Em apenas um ano, desde julho de 2016, a Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e Suécia evidenciaram o mesmo tipo de atentados.