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CPI ouvirá Ernesto Araújo sobre negociações com outros países durante pandemia

© REUTERS / Amanda PerobelliEx-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, no dia 10 de outubro de 2019
Ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, no dia 10 de outubro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 05.05.2021
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Integrantes da CPI da Covid aprovaram convocação do ex-chanceler Ernesto Araújo para falar sobre as negociações internacionais durante a pandemia, principalmente com a China.

Além disso, foram aprovados nesta quarta-feira (5) os depoimentos de representantes da farmacêutica Pfizer e do ex-secretário de comunicação da Presidência Fábio Wajngarten. Todos eles serão ouvidos na semana que vem. 

Os representantes da Pfizer que serão convocados são o ex-presidente do laboratório Carlos Murilo e a atual presidente da farmacêutica, Marta Díez.

Nesta quarta-feira (5), o ex-ministro da Saúde Nelson Teich foi sabatinado na CPI da Covid. O objetivo da comissão é investigar ações e eventuais omissões do governo federal em meio à pandemia, além de fiscalizar recursos da União repassados a estados e municípios. 

Os senadores também querem ouvir o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o presidente da União Química, Fernando de Castro Marques, e o secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campêllo, entre outros. 

Possíveis omissões

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, os parlamentares esperam indagar Ernesto Araújo sobre possíveis omissões ou obstruções nas relações com outros países e organizações internacionais, que resultaram em dificuldades para comprar vacinas, insumos e medicamentos.

Os senadores também esperam esclarecer possível resistência ideológica a comprar oxigênio para Manaus (AM) da Venezuela. 

Em relação a Fabio Wajngarten, será apurado supostas "falhas nas campanhas de comunicação, que não teriam informado corretamente a população sobre a importância de medidas para evitar a propagação da pandemia, contratação de influenciadores para difundir a hidroxicloroquina e, mais recentemente, seu papel na negociação para a compra de vacinas da Pfizer". 

Recentemente, o ex-secretário disse que o governo não comprou vacinas da Pfizer por incompetência e ineficiência. 

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