O pedido foi direcionado nesta quinta-feira (1º) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, sob a justificativa de que, uma vez declarada a suspeição do ex-juiz no processo do tríplex, se faz necessária a revisão de outros processos. As informações foram publicadas pelo portal G1.
"Torna-se imperiosa a extensão da ordem de habeas corpus às demais acusações lançadas contra o paciente [Lula] que estiveram sob a condução enviesada de Sergio Fernando Moro, decretando-se, por conseguinte, a nulidade de todos os atos pré-processuais e processuais perpetrados em tais feitos", escreveu a defesa.
A nomeação de Fausto Ribeiro para a presidência da instituição financeira desagradou os conselheiros independentes do banco. Segundo eles, Ribeiro não percorreu "todas as etapas de funções gerenciais" desejáveis para assumir o posto https://t.co/0GMRMVcd2D
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) April 2, 2021
Segundo os advogados, os argumentos citados para declarar a parcialidade do ex-juiz também poderiam ser usados nos outros três processos.
"Mostra-se impossível dissociar-se a suspeição do ex-juiz federal Sergio Moro— já reconhecida por essa Colenda Segunda Turma desse Supremo Tribunal Federal, das outras duas ações penais", acrescenta.
A Segunda Turma do STF declarou, por 3 votos a 2, no dia 23 de março, que Sergio Moro foi parcial na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá.
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