Conforme publicou o portal G1, o ministro afirmou que o governo só terá pouco mais da metade das doses esperadas para abril deste ano. A expectativa é de que 25,5 milhões de doses de vacinas sejam distribuídas ao longo do mês, o que contraria o calendário oficial do governo, que prevê 47,3 milhões de doses de imunizantes contra a COVID-19.
No cronograma original das doses a serem entregues ao longo mês estão 400 mil doses da vacina russa Sputnik V. A vacina, porém, ainda não recebeu autorização para uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A mesma situação se aplica às doses da vacina indiana Covaxin, da qual são esperadas oito milhões de unidades no mês de abril. Além disso, há dúvidas sobre a entrega de dois milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford e atrasos na fabricação nacional do imunizante. O mesmo atraso também foi apontado em relação à fabricação de doses da CoronaVac.

Conforme dados do consórcio de veículos de imprensa, o Brasil vacinou 17,6 milhões de pessoas com pelo menos uma dose de uma vacina contra a COVID-19. O país tem cerca de 212 milhões de habitantes.
O Brasil vive atualmente o pior momento da pandemia e convive com o sistema hospitalar em colapso e recordes sucessivos de mortes, além de altas taxas de contágio.
Apenas na quarta-feira (31), 3.950 mortes foram registradas no país, além de mais de 90 mil novos casos confirmados. No total, o país tem mais de 321 mil mortes causadas pela COVID-19, além de quase 13 milhões de casos confirmados da doença.
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