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Avião com 1 milhão de doses do COVAX Facility aterrissa em São Paulo

© REUTERS / Dado RuvicFrascos da vacina AstraZeneca e seringa em frente do logotipo da AstraZeneca em 10 de março de 2021
Frascos da vacina AstraZeneca e seringa em frente do logotipo da AstraZeneca em 10 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 21.03.2021
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O primeiro lote de vacinas AstraZeneca contra a COVID-19, que fazem parte do consórcio global COVAX Facility, chegou na tarde deste domingo (21) ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

A primeira remessa consiste em 1.022.400 de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca fabricadas na Coreia do Sul. No total, o Brasil espera receber 42 milhões de doses e o Ministério da Saúde prevê que mais 1,9 milhão de doses cheguem ao país até o fim de março.

O consórcio COVAX Facility é uma aliança global de mais de 150 países, criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição de imunizantes contra a COVID-19 em todo o mundo. O programa é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (CEPI) e da Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (GAVI), em parceira com o Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância.

Ministério da Saúde anuncia mais vacinas e muda orientação de aplicação

Ontem (20), o governo federal anunciou o envio de mais cinco milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 para estados e municípios. Tratam-se de 3,99 milhões de doses da CoronaVac, fabricadas no Instituto Butantan, e pouco mais de um milhão de doses da Oxford/AstraZeneca, as primeiras produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no país, com matéria-prima importada da China.

O ministério também informou que todas essas doses deverão ser usadas para a primeira aplicação, e que não haverá necessidade de reserva para a segunda dose. Neste domingo (21), a pasta decidiu liberar definitivamente a aplicação de todas as doses que estavam armazenadas para uma segunda injeção. Anteriormente, 50% das injeções tinham que ser reservadas para uma segunda aplicação.

Segundo o site G1, o governo levou em consideração a previsão de entrega de vacinas produzidas nacionalmente, tanto no Butantan quanto na Fiocruz, para tomar essa decisão. De acordo com a pasta, o governo deverá receber lotes semanais com o aumento da produção local, cuja estimativa é que saia de pouco menos de quatro milhões de doses em março para 30 milhões de doses em abril. 

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