Freitas participou de um debate promovido por uma corretora de investimentos. Durante a transmissão, o ministro negou que haja planos no governo de interferir na política de preços dos combustíveis.
"É uma premissa. Não há nenhuma possibilidade de a gente interferir [na estatal]. A gente pode tentar pensar em algumas medidas que são estruturais, são medidas de mais médio prazo, e que proporcionem alguma blindagem contra possíveis flutuações [no diesel], sem obviamente interferir na política de preços da Petrobras", afirmou.
Nesta segunda-feira (8), a Petrobras anunciou a quinta alta consecutiva do diesel nas refinarias, e a sexta da gasolina. O preço médio de venda do diesel passará a média de R$ 2,86 por litro, aumento de R$ 0,15 por litro, enquanto a gasolina passará a ser de R$ 2,84 por litro, alta de R$ 0,23 por litro.
Nesta segunda-feira (1º), a Petrobras anunciou o quinto aumento dos combustíveis somente em 2021https://t.co/wVwlysghgW
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 1, 2021
Entre as medidas avaliadas pelo Ministério da Infraestrutura para beneficiar os caminhoneiros, Freitas citou o aumento da segurança nas estradas; a criação de postos de parada e descanso; a maior facilidade para contratação direta do serviço de transporte; e a flexibilização de meios de pagamento.
"A ideia é modernizar isso. Transformar, condensar todos esses documentos em um documento único, eletrônico, que o caminhoneiro vai portar no seu celular", explicou o ministro sobre a facilitação de meios de pagamentos.
Em fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que não reconduziria o atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, ao cargo. Para a vaga, o presidente indicou o general Silva e Luna, que estava no comando de Itaipu.
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