O objetivo é que os lotes sejam entregues entre julho e dezembro de 2021. Segundo a pasta, o acordo deve ser assinado até a próxima semana. O contrato também poderá prever o envio de 50 milhões de doses em 2022.
Por meio de nota, o ministério afirmou que a compra está "praticamente na fase final de negociações", segundo publicado pelo portal G1. A primeira remessa chegaria ao Brasil em julho.
"A confirmação dessas informações, agora, entre outros dados, nos ajuda a ter segurança para acelerarmos a assinatura do contrato que queremos para agilizar e fortalecer a nossa ação de imunização de todos os brasileiros contra a COVID-19", disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco.
Aprovação da Anvisa
O funcionário afirmou ainda que o imunizante começaria a ser aplicado logo após a vacina obter aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
"Vamos iniciar as aplicações de mais essa vacina, tão logo cheguem e tenham aprovação da Anvisa, aval que também condiciona o pagamento que será realizado após a chegada de cada remessa", disse Elcio.
A campanha de imunização no Brasil começou no dia 17 de janeiro, mas o ritmo de aplicações de doses segue lento. Até o momento, apenas cerca de 3,5% da população foi vacinada. Ao mesmo tempo, o país atinge recorde de casos e mortes pela COVID-19.
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