São eles: Amazonas (94,6%), Rondônia (97,1%), Ceará (92,2%), Paraná (91,9%) e Santa Catarina (93,4%).
O relatório mostra ainda que 17 capitais brasileiras têm ocupação de unidades de tratamento intensivo para COVID-19 acima de 80%. Destas cidades, sete têm ocupação acima de 90%: Porto Velho (100%), Manaus (94,6%), Teresina (93%), Fortaleza (94,4%), Curitiba (90%), Florianópolis (96,2%) e Goiânia (94,4%).
O monitoramento mostra também que todos os estados do Brasil apresentam nível muito alto de incidência da SRAG (síndrome respiratória aguda grave), além de alta incidência e mortalidade da COVID-19.
Após um ano do registro do primeiro caso de COVID-19, a Sputnik Brasil conversou com especialistas para entender o atual momento do país na pandemia https://t.co/qW38Zy4yqm
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 26, 2021
Nesta quinta-feira (25), o Brasil registrou o maior número de mortes causadas pela COVID-19 em 24 horas: foram 1.582 óbitos em apenas um dia. A média móvel de mortes também atingiu nível recorde: é como se 1.150 pessoas tivessem morrido no país pela COVID-19 em cada um dos últimos sete dias. Diante da situação, os pesquisadores que conduziram o estudo da Fiocruz questionam o que vem sendo chamado de "novo normal".
"A gravidade deste cenário não pode ser naturalizada e nem tratada como um novo normal. Mais do que nunca urge combinar medidas amplas e envolvendo todos os setores da sociedade e integradas nos diferentes níveis de governo", afirmam os pesquisadores no documento da Fiocruz.
A Fiocruz divulga o boletim um dia depois de o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ter afirmado que uma das estratégias para lidar com a "nova etapa" da pandemia da COVID-19 será transferir pacientes entre estados com leitos de UTI lotados.
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