Durante a quarta reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal (Cnal), presidido por Mourão, o vice disse que, no lugar da Verde Brasil 2, o conselho passa a trabalhar sobre o "Plano Amazônia 21/22", que terá a "colaboração das agências de fiscalização dos ministérios da Justiça, Meio Ambiente, Agricultura e Gabinete de Segurança Institucional (GSI)".
Na prática, explica o Estado de São Paulo, os militares deixam a região para que o trabalho na floresta prossiga nas mãos dos agentes do Ibama, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), Polícia Federal e Rodoviária.

A Operação Verde Brasil 2 começou em 15 de maio do ano passado. "Ela custou R$ 410 milhões. Não é uma operação extremamente cara", disse o vice.
O chamado "Plano Amazônia 21/22" consiste, segundo o governo, em "quatro eixos de atuação". A saber, o plano menciona "priorização de áreas onde a ocorrência da ilicitude pode impactar de maneira mais decisiva os resultados da gestão ambiental; aumento da efetividade da fiscalização e o fortalecimento dos órgãos; contenção dos ilícitos em conformidade com a lei; e disponibilização de alternativas socioeconômicas à população dentro do princípio do desenvolvimento sustentável".
"Nós levantamos que 70% do desmatamento e dos crimes ambientais, vamos colocar assim, ocorrem em 11 municípios. Sete estão localizados no Pará, um em Rondônia, dois no Amazonas e um no Mato Grosso. Foram elencados como as áreas prioritárias. Esse foi o eixo principal que norteou nosso Plano Amazônia", comentou Mourão.

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