Caso a Anvisa conceda o registro, o imunizante passa a poder ser vendido aos sistemas de saúde brasileiros e poderá ser usado pela população.
"O registro é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento", escreveu a Anvisa, citada pelo portal G1.
Segundo a farmacêutica, o pedido para registro definitivo usa dados de um ensaio clínico com cerca de 44 mil participantes acompanhados por dois meses, em média, após a aplicação de uma segunda dose.
"O pedido de registro da vacina junto à Anvisa é a etapa final do processo de submissão contínua estabelecido pela Agência para acelerar os registros de vacinas contra a COVID-19", disse Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil.
A Anvisa analisa as solicitações enviadas pelas farmacêuticas de forma separada e utiliza um protocolo para situações emergenciais e prioritárias.
A vacina da Pfizer é fabricada em parceria com a empresa BioNTech, e a eficácia anunciada é de 95% na conclusão dos ensaios clínicos.
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